A economia mundial treme facilmente. Agora foram as notícias de fraqueza nas manufacturas chinesas que provocaram ondas de choque com receio de fraco crescimento económico. As divisas que mais sofreram foram o peso argentino, a rupia indiana, a lira turca e o rand sul-africano. Mas também andou por aqui hot money a retirar os lucros. E se o FED continuar a diminuir (mesmo lentamente) os estímulos à economia os reflexos podem ser negativos. O Ouro pode ter aqui a viragem que é esperada por muitos.
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segunda-feira, janeiro 27, 2014
segunda-feira, janeiro 20, 2014
O Ouro está numa fase complexa
O Ouro tem um ETF - o GLD (ver gráfico), que é transaccionado como se fosse uma acção e que replica a performance daquele metal precioso. A sua evolução tem fraquejado continuamente desde o top efectuado em Setembro de 2011 a 185.85, depois de muitos anos de sólido e forte bull market. Nos últimos seis meses registou três mínimos próximos de 114.50, valor que passou a ser um suporte decisivo.
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domingo, outubro 10, 2010
O Estado dos Mercados
O Ouro e a Prata têm subido com a percepção do mercado em relação à possibilidade e aos riscos de continuação da crise mundial.
Os metais, onde se destaca o Cobre, têm um registo diferente traduzindo com antecipação as perspectivas de recuperação e crescimento das grandes economias emergentes com a China à cabeça, acompanhada pela Índia, Brasil e Rússia, para além de outras.
O S&P500, verdadeiro sensor da economia empresarial mundial, esteve os últimos meses entre os 1040 e os 1130, com este ultimo valor a ser ultrapassado em Setembro. Agora existe alguma base de suporte nesse nível de 1130 e também em 1150.
Como nota final, o sentimento dos investidors, que já esteve bastante melhor em 2010, ainda regista actualmente níveis razoáveis, com os Bulls a ultrapasarem os 45% e os Bears a continuarem abaixo dos 30%.
Os metais, onde se destaca o Cobre, têm um registo diferente traduzindo com antecipação as perspectivas de recuperação e crescimento das grandes economias emergentes com a China à cabeça, acompanhada pela Índia, Brasil e Rússia, para além de outras.
O S&P500, verdadeiro sensor da economia empresarial mundial, esteve os últimos meses entre os 1040 e os 1130, com este ultimo valor a ser ultrapassado em Setembro. Agora existe alguma base de suporte nesse nível de 1130 e também em 1150.
Como nota final, o sentimento dos investidors, que já esteve bastante melhor em 2010, ainda regista actualmente níveis razoáveis, com os Bulls a ultrapasarem os 45% e os Bears a continuarem abaixo dos 30%.
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sexta-feira, maio 29, 2009
Notas sobre o mercado - 2
O optimismo continua a ser a tónica dos mercados americanos (e não só). Ainda bem que é assim, só não sei se não será um pouco prematuro e exagerado. Veremos os próximos desenvolvimentos.
Entretanto, a General Motors (GM) vai entrar 2ª. feira no regime legal de falência, esperando-se que saia de lá dentro de cerca de 90 dias, com o Estado a deter 72,5% das suas acções, os trabalhadores 17,5% e os possuidores de obrigações da empresa 10%. Só não se sabe o que vai acontecer aos actuais accionistas! Ah, e segundo a Reuters, o governo acredita numa nova GM "altamente, mas mesmo altamente rentável". Isto é o que eu chamo confiança!!
As commodities têm vindo a subir nos últimos tempos, mas hoje (final de Maio para os mercados) sentiu-se mais essa força, especialmente em duas muito especiais que vão além dessa qualificação, já que são Metais Preciosos - só no mês de Maio, o Ouro subiu 10% e a Prata cavalgou uns fantásticos 26,7%!
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sábado, abril 04, 2009
Ponto de Situação
Vários temas cruzados:
1. Mercado cambial muito arriscado mas sempre com boas oportunidades de entrada (não tenho tido o tempo mínimo que é indispensável). Para a semana vou seguir o AUD/USD e talvez entre longo.
2. Fala-se muito que já atingimos o fundo (nos mercados accionistas, na crise imobiliária, nas commodities, etc.). Aproximamo-nos, portanto do melhor dos mundos... Vamos ver se, então, não valerá este ano uma das máximas de Wall Street -"Sell in May and go away".
3. Coitado do Ouro! O FMI decidiu vender 403,3 toneladas das suas reservas de Ouro para investir nos mercados e reorganizar o seu balanço. Embora o dito Ouro só possa ser vendido após ratificação da maior parte dos parlamentos dos 185 Estados membros, o metal dourado e precioso já deu um imediato sinal de venda.
4. As políticas de quantitative easing (intervenção directa nos mercados) dos principais Bancos Centrais (o BCE ainda não aderiu a isso) parecem estar a dar frutos. Tecnicamente está-se a lançar inflação para o sistema e a puxar desalmadamente pela procura. Eu estou de acordo que agora é em muitos casos essencial, mas quando se quiser travar isso não se vai conseguir e os défices irão dar cabo de tudo durante largos anos. Talvez voltemos à época das grandes taxas de inflação. Espero estar enganado!
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