O Ouro e a Prata têm subido com a percepção do mercado em relação à possibilidade e aos riscos de continuação da crise mundial.
Os metais, onde se destaca o Cobre, têm um registo diferente traduzindo com antecipação as perspectivas de recuperação e crescimento das grandes economias emergentes com a China à cabeça, acompanhada pela Índia, Brasil e Rússia, para além de outras.
O S&P500, verdadeiro sensor da economia empresarial mundial, esteve os últimos meses entre os 1040 e os 1130, com este ultimo valor a ser ultrapassado em Setembro. Agora existe alguma base de suporte nesse nível de 1130 e também em 1150.
Como nota final, o sentimento dos investidors, que já esteve bastante melhor em 2010, ainda regista actualmente níveis razoáveis, com os Bulls a ultrapasarem os 45% e os Bears a continuarem abaixo dos 30%.
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domingo, outubro 10, 2010
terça-feira, fevereiro 09, 2010
Mais descidas a chegar?
O gráfico dos preços "corrigidos" pelo volume negociado no SP500 continua a apontar para baixo, o que não sendo determinante é um sinal negativo que define a actualidade do mercado.
domingo, setembro 20, 2009
Como vai a crise
Os mercados têm sempre razão e normalmente espelham as perspectivas sobre a economia com uma antecedência de 6 a 9 meses.
No entanto, esses mesmos mercados podem mudar de opinião rapidamente. Com efeito, é isso mesmo que acontece na vida real com os ciclos de alta e de baixa, as correcções, inversões, etc.
Deste modo, é de grande importância termos uma opinião própria sobre a economia real, percebendo assim melhor o possível andamento futuro dos mercados de capitais.
É para nos ajudar nessa tarefa que vou transcrevendo as opiniões de grandes especialistas a nível mundial:
Paul Krugman (15/09/1009) - "Mesmo que o PIB comece agora a aumentar, nada evidencia que o gap causado pela recessão (cerca de 8% do PIB dos EUA) não continue a aumentar, o que é uma tragédia continuada (que só deixará de acontecer quando a taxa de crescimento futuro for maior do que a anterior à crise).
E isto se acreditarmos que não iremos derrapar de novo, para uma situção conhecida como recessão em W (double dip recession)".
Paul Krugman dizia isto num contexto em que defendia para o futuro próximo a concretização de novo pacote de estímulos à economia americana, medida que como se sabe tem sido objecto de grande controvérsia.
No entanto, esses mesmos mercados podem mudar de opinião rapidamente. Com efeito, é isso mesmo que acontece na vida real com os ciclos de alta e de baixa, as correcções, inversões, etc.
Deste modo, é de grande importância termos uma opinião própria sobre a economia real, percebendo assim melhor o possível andamento futuro dos mercados de capitais.
É para nos ajudar nessa tarefa que vou transcrevendo as opiniões de grandes especialistas a nível mundial:
Paul Krugman (15/09/1009) - "Mesmo que o PIB comece agora a aumentar, nada evidencia que o gap causado pela recessão (cerca de 8% do PIB dos EUA) não continue a aumentar, o que é uma tragédia continuada (que só deixará de acontecer quando a taxa de crescimento futuro for maior do que a anterior à crise).
E isto se acreditarmos que não iremos derrapar de novo, para uma situção conhecida como recessão em W (double dip recession)".
Paul Krugman dizia isto num contexto em que defendia para o futuro próximo a concretização de novo pacote de estímulos à economia americana, medida que como se sabe tem sido objecto de grande controvérsia.
quinta-feira, setembro 17, 2009
Bull Market
Desde o mínimo de Março, começámos por assistir ao que parecia uma simples correcção, depois a uma subida forte e continuada, a seguir veio uma fase de extensa consolidação e agora o mercado está de novo pujante, a subir e a continuar a quebrar barreiras no seu caminho de alta.
Estamos em Bull Market, pois isto já é de mais para um Bear Market rally!...
Estamos em Bull Market, pois isto já é de mais para um Bear Market rally!...
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domingo, agosto 09, 2009
Novamente o Cobre!
Analisemos uma situação interessante. Na minha opinião, o Cobre funciona como uma espécie de indicador avançado do comportamento futuro dos mercados e da economia em geral. É assim muito relevante o facto de o início da extrema correcção que sofreu, desde o seu máximo de Julho de 2008, ter antecipado uma das fases de maior pânico bolsista de que há memória, a qual teve lugar entre Setembro e Novembro do ano passado.
Atingido o mínimo em finais do ano passado, o Cobre teve uma subida contínua desde essa altura, acelerada a partir de Março último. Só o facto de ter ultrapassado o retracement Fibo de 50% é extraordinariamente significativo. Mas parece certo que não ficará por aqui, estando a preparar o terreno para atingir os 62%, que também correspondem a uma muito importante resistência na zona de 300.
Se essa barreira for quebrada, isso pode querer dizer que a recuperação económica irá ser mais pujante do que se esperaria. Caso isso aconteça, e desde que os níveis a atingir sejam sustentados, teremos então uma forte esperança de que a crise poderá ser vencida em 2010.
sábado, maio 30, 2009
O meu Índice de Aversão ao Risco
Conforme podem ver na coluna da esquerda, logo abaixo dos quadros das carteiras, o meu "Nível de Medo" tem vindo a recuperar semana após semana, estando à beira de atingir a barreira dos 50 pontos, o que seria sinal de que, segundo os meus cálculos, a maioria dos investidores estaria solidamente optimista em relação aos mercados.
Não esqueçam que este é um indicador que regista uma expectativa para o futuro próximo, sendo sempre possíveis correcções ou inversões, de maior ou menor amplitude.
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quinta-feira, maio 28, 2009
Notas sobre o mercado - 1
Dois problemas que a economia dos EUA tem que continuar a digerir, com reflexos na actividade global: Mercado da habitação (ainda e sempre ele!) e Mercado das Treasuries (um problema novo, que vem crescendo).
No meio do optimismo generalizado (no longo prazo podemos estar todos bem, mas há quem pense que é já no Verão deste ano...), dados de Abril mostram que as casas para vender aumentaram 8,8%, quase atingindo os 4 milhões, e que 50% das vendas de Março foram realizadas em processos de hasta pública ou equiparados.
Entretanto, as Obrigações do Tesouro americano (Treasuries) não cessam de descer em todos os prazos, tendo iniciado um bear market em finais de Dezembro passado. Daqui resulta directamente um aumento continuado dos juros reais da economia, o que - para além de outros efeitos adversos - só vem dificultar e muito os já de si complicados esforços para a recuperação da economia.
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quarta-feira, março 18, 2009
Upgrade do Site
Como tem sido óbvio, estou a efectuar muitas alterações no site, de modo a torná-lo autosuficiente em termos de gráficos actualizados permanentemente em relação aos activos e índices mais importantes.
É um trabalho complexo mas espero que esteja acabado nesta quarta feira, sem prejuízo de melhorias posteriores.
O Índice de Aversão ao Risco está em testes finais e não tenho dúvidas em afirmar que pode constituir uma ferramenta nova para qualquer trader no sentido de mostrar o sentimento geral do mercado, em termos de um indicador avançado geral.
Vou continuar a privilegiar o trading em divisas, mas todo o cuidado é pouco, e não tenho tido tempo para tomar posições. Talvez na 5ª feira faça outro trade, se a oportunidade surgir.
domingo, março 15, 2009
USDCAD e GBPUSD
Dos principais pares são estes dois os que, para mim, apresentam setups mais interessantes. Com efeito, a libra está a testar mínimos de muitas décadas, a 1,3650/1,37 e uma coisa é certa: esse fulcral suporte se aguentar, irá propiciar uma inversão no par bastante agressiva. Se acontecer o contrário (menos provável), então teremos a libra em free-fall. Claro que serão factores fundamentais de peso que ditarão o movimento futuro.
Em relação ao Dólar Canadiano pode acontecer que a resistência a 1.30 aguente e que o triplo topo funcione com todas as suas consequências.
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quarta-feira, março 11, 2009
Barómetro da Crise - 1
Todos esperam um relief rally nos mercados accionistas, que pode estar já em preparação. No entanto, a perspectiva global continua negativa e outra leg down será muito provável no curto/médio prazo.
Nos próximos tempos, irei apresentar diversas intervenções, de conhecidos analistas de mercado ou de grandes economistas, que possam fazer luz sobre a "situação em que nos encontramos".
Este é um vídeo sobre o petróleo (e não só) que pode ser bastante esclarecedor:
http://www.ino.com/info/300/CD147/&dp=0&l=0&campaignid=3
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